sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

Como se o tempo tivesse normas.











O açúcar. Ninguém mais o usou?
O tripé. Ficou esquecido no banco da esplanada daquele café?
As gotas de chuva. Ficaram suspensas no letreiro?
O taxista. Ficou parado ali mesmo depois do sinal ficar verde?
O menú. Alguém pediu alguma coisa?

Como se o tempo tivesse normas. Quando tudo era normal...
Porque nem tudo o que é preto e branco casa com cores.



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