domingo, 11 de maio de 2008

Pleno e pouco cru.

Quando os dias nos parecem tão vazios que nos aborrecem, arranjamos pretextos para fazer algo mesmo que esse algo nos aborreça ainda mais que os dias.
Hoje queria pegar na analógica e partir à descoberta de um novo mundo, ou do mesmo mundo mas de outra prespectiva (ou objectiva).

Como ela anda perdida, como eu ando perdida, aqui ficam algumas do dia, em pleno, e pouco cru, digital.

Dança estática




Bailado das cortinas



Orquidea