
Braga é a cidade fascinio. Entra-se e perde-se a força e a vontade própria.
Somos levados pelos jardins e pequenos edificios com um curriculo maior que os maiores da nossa sociedade.
É aconchegante e intimidante, é convidativo e opulento, é ruidoso e calmo.
Braga é o non sense da alma humana, arrefece-nos o corpo, mas nunca, por nenhuma razão, nos deixa arrefecer a alma.
Incute-nos respeito, como os grandes senhores, aconchega-nos como a mais doce avó.
Braga, cidade onde quero voltar e repetir todas as vivências que experimentei.



Sara Marques