p.s.- Espero um dia poder fotografá-lo.
domingo, 30 de dezembro de 2007
Sonhos até: sempre.
p.s.- Espero um dia poder fotografá-lo.
sábado, 22 de dezembro de 2007
terça-feira, 18 de dezembro de 2007
Sonho analógico.
Queria ingressar pelo mundo analógico, acho que tem uma timidez e uma pureza, fora do comum. Apesar de me ter habituado a ver o resultado final num pequeno ecrã, acho muito mais empolgante acertar o clique e esperar para o fim da revelação, estonteante para ver o resultado final.
Custa mais ser fotógrafo quando se trata de uma máquina analógica, e digo-o por várias razões, uma delas é , como já referi em cima, o facto de não poder ver o resultado final imediatamente após o clique, outra razão é o facto de não se poder alterar o que está fotografado, digam adeus ao photoshop e outros intervenientes (que eu tento usar o minimo possivel e, se possivel, nem usar), e por fim saber jogar com todos os pontos necessários à fotografia, como a luz (que muitas vezes é corrigido automáticamente no caso das máquinas digitais).
Penso até que um verdadeiro fotografo se vê pelas suas fotografias tiradas com a máquina analógica.
Era isso mesmo que eu queria provar...Não sei onde está a analógica, mas mesmo fraquinha (e se calhar é isso que vai dar gozo) quero provar que consigo fazer um bom trabalho, não a ninguém em especial, mas a mim mesma em particular.
Um sonho, que continua por realizar, se não não seria sonho, é o ter o meu próprio estúdio de fotografia. Mexer nos liquidos, mergulhar o papel até ser nitida a imagem pretendida, a magia da luz vermelha, as cordas para pendurar as fotografias a secarem.
Expo-las para mim na sala de estar, por cima da lareira, por cima do sofá, nas paredes, nas molduras, em todo o lado.
Dar vida ao momento que eu parei, que eu fiz aparecer de um rolo fotográfico para o "papel".
A polaroid é o contrário da analógica. Temos imediatamente o resultado final, mas é algo fisico, e dá-nos prazer de expôr também. Para momentos rápidos, ou lentos, que cativam o fotografo com a sua existência.
É uma prova de fogo e quero-a ter pela frente.
sábado, 10 de novembro de 2007
Bright days


Compensa o sonho!
"One way ticket, yeah! It took me so long to find out"- Beatles
quinta-feira, 18 de outubro de 2007
domingo, 7 de outubro de 2007
Maturidade

Aos ouvidos, aos olhos, ao tacto, aparecerem formas de aprendizagem. Frases que ficam. Reacções e subjectividades que se percebem e outras que se cultivam para perceber mais tarde.
É neste meio, onde vivemos, que aprendemos a ser quem queremos.
Quando não queremos ser ninguém...aí...Ai aí!...
quarta-feira, 26 de setembro de 2007
Video-fotográfico
(Video retirado pela autora, devido ao uso de fotografias pessoais.)
Este video foi baseado na adaptação do poema:
Os dias da "Não existência"
(retirado do blog O Grito do Silêncio)
"Os dias da não existência
Existem dias em que acordo
com raiva.
Com raiva.
Sem mais nada.
Só uma película transparente
que me torna os olhos macios,
leitosos,
vidrados.
Os punhos cerrados,
as unhas cravadas na carne
o desespero de morder os lábios
e não correr nem uma gota de sangue.
As minhas mãos a golpear o papel,
a rasgarem,
a inutilizaremas palavras.
As inúteis.
As prevertidas.
O sonho a morrer-me nas paredes.
O sonho a escorrer
no ralo da minha vida.
Existem dias que acordo
tonta.
Drogada.
Tiram-me o chão,
puxam-me o tapete.
Eu, drogada, deitada.
No chão.Perdida.
Existem dias.
Em que acordo.
Em que adormeço.
Vivo.
Morro.
Interrogo-me.
Sinto a mente a pulsar nas veias.
Na jugular.
Existem dias...
em que não sei o que é existir."
Agradeço, mais uma vez, todo o apoio.
Obrigada,
Sara Marques
domingo, 23 de setembro de 2007
sábado, 22 de setembro de 2007
Balanço
terça-feira, 11 de setembro de 2007
quarta-feira, 5 de setembro de 2007
Orquidea
segunda-feira, 27 de agosto de 2007
terça-feira, 21 de agosto de 2007
Outras coisas, que se apoderam da minha cabeça e me transformam em algo que provavelmente está perto da demência
Bernardo Sassetti - Noite (Parte V)
Apetece-me escrever um texto do meu tamanho, verdade seja dita não ultrapassava 3 linhas, queria poder explicar o porquê desta vontade de escrever, mas não consigo.

O dia passou, novos conhecimentos e experiências pararam-me nas mãos e soaram para longe.
Queria poder dizer o porquê de terem soado longe, mas não consigo.
Queria escrever, mas as palavras ficam-me presas antes de me passarem a informação aos dedos.
Queria explicar o porquê de não as conseguir arrancar, mas não consigo.

Queria explicar o que não consigo explicar e o porquê de não o conseguir, mas mais uma vez, não consigo.

quinta-feira, 16 de agosto de 2007
Feira Medieval - Aljubarrota
Ler ao som de: http://www.myspace.com/qntal
A música começou a soar de um lado incerto e lá estavam os tocadores de flauta/ gaita de foles/ tambor:


Mais à frente, o pano abria-se e o teatro começava! Objectivo principal: Entreter!


O Teatro acabava e um longo caminho de bijouteria, comida, bebida, feitiçarias, videntes e malabaristas, aparecia pela frente.
Os miúdos da Ginja e da Sangria:

O tratador de cavalos:

Os jogos de feira:


Artesanato:

Pequenos grandes cavaleiros:
Casal de músicos:

Fabricante de essencias:
Fim da visita guiada à Feira Medieval de Aljubarrota: